sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Artigo 4º da Lei 11738/08.

Boa tarde a todos! Em reunião com os representantes das escolas sobre o Plano de Carreira dos Professores de São Roque, uma grande "polêmica" norteou-se em nossa discussão, a aplicação do artigo 4º da Lei 11738/08 que determina a destinação de, no mínimo, 1/3 da jornada de trabalho para atividades extraclasses. Muitos alegaram que não devemos pensar nisso agora, pois é algo que pode ou não acontecer.
Em leitura no site da apeoesp, foi confirmado que a SEE cumprirá o presente artigo citado, sendo suas jornadas assim distribuídas:


                     SITUAÇÃO ATUAL          NOVA SITUAÇÃO                                
                            
  JORNADA        AULAS    HTPC     HTPLE   AULAS    HTPC     HTPLE                   
Reduzida  12 horas semanais
10

2

-.-

  8

4

-.-
Inicial 
24 horas semanais

20

2

2

16

4

4
Básica  30 horas semanais
25

2

3

20

4

6
Integral  40 horas semanais
33

3

4

26

6

8

Devemos estar atentos a estas mudanças que muito nos diz respeito, principalmente por viabilização de acúmulos, pois, em nosso Plano de Carreira em seu Art 35 Parágrafo Unico dispõe de 60 minutos os HTPCs, prejudicando a questão citada acima entre outras, como aumento de carga horária de trabalho, entre outras.
Professores olhos atentos a isso.

RECURSOS DAS ESTIMATIVAS MEC/MF - FUNDEB - SÃO ROQUE

Olá pessoal que acompanha o Blog. Veja estimativas de recursos o fundeb para São Roque este ano.

FUNDEB 2011 Projeções para Municípios

O Instituto Brasileiro de Sociologia Aplicada – IBSA e o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo - APEOESP divulgam projeções sobre os Recursos do FUNDEB para os Municípios do Estado de São Paulo - ano 2011, de acordo com a Portaria Interministerial (Educação / Fazenda) nº 1.459, de 30 de dezembro de 2010,  e da Portaria (MEC) nº 873, de 1º de julho de 2010.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

19 de Agosto - Dia do historiador!






Parabéns a nós historiadores por esta data e pelo reconhecimento de um dia onde é comemorado o trabalho deste profissional, pela nossa importância frente a uma sociedade tão carente de sua memória, de seus feitos e realizações.


Veja como definem o historiador:

"Um historiador é um indivíduo que estuda e escreve sobre a história e é considerado uma autoridade neste campo. Historiadores se preocupam com a narrativa contínua e metódica, bem como a pesquisa dos eventos passados relacionados ao ser humano, e o estudo dos eventos ocorridos ao longo do tempo. Embora o termo historiador possa ser usado para descrever tanto os profissionais quanto os amadores da área, costuma ser reservado para aqueles que obtiveram uma graduação acadêmica na disciplina. Alguns historiadores, no entanto, são reconhecidos unicamente com mérito em seu treinamento e experiência no campo. Tornou-se uma ocupação profissional no fim do século XIX."
(Wikipédia)


Parabéns a todos os historiadores!!!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Por que ensinar e aprender História? - por Rodrigo Ap. A. Pedroso.

Qual é função da História? Por que precisamos aprender História? Estas são duas importantes questões que costumam ser levantadas tanto por estudantes quanto por pessoas que já não estão mais estudando, ambas são extremamente difíceis de serem respondidas.
A História pode servir a vários objetivos, tudo depende das razões e/ou das intenções do historiador, quando este vai analisar algum objeto ou documento que nos foi deixado por alguém do passado. Ao contrário do que nos mostram os livros didáticos de História, o conhecimento sobre o passado nunca está “pronto e acabado”, o que os livros nos apresentam são apenas uma seleção de determinadas interpretações sobre o passado. A História como ciência é um processo de constante busca, análise, construção e reconstrução com base em indícios deixados por outros que viveram antes de nós.
Partindo disso, é possível atribuir a História a mais variada gama de funções, ela pode servir para justificar situações de dominação e exploração de uma determinada classe social sobre outra; justificar genocídios como os nazistas fizeram; mostrar como a vida no passado era diferente; servir como exemplo para lutas e revoluções; ser apenas um objeto de conhecimento de outras formas de vida e de pensamento, enfim, existem infinitas possibilidades para se usar a História.
Se a História é tão incerta por que ela deve ser ensinada nas escolas? Existem várias respostas para essa pergunta, uma delas é que os governos de vários países, não só do Brasil, têm a necessidade de divulgar a população uma versão do passado, que contribua e/ou legitime uma determinada forma de governo e, crie uma ideia de união nacional, ao ligar todos os cidadãos de um país a um passado em comum: seja como colônia que se libertou do domínio estrangeiro (como é o caso de todos os países da América); seja como nação herdeira de uma cultura antiga de povos “sábios” e “guerreiros” (é o caso de países europeus como França, Grécia, Alemanha etc.).
Em ambos os casos se constrói uma série de marcos históricos visando valorizar datas, locais e heróis que teriam tido um papel importante na formação nacional. O ensino de História voltado somente para a celebração destes marcos reduz muito as possibilidades de uso que a História tem. Não que o ensino desses seja de todo inútil, mas deve ser acompanhado, se possível, de uma contestação. Afinal quem disse que devemos comemorar o dia da Independência no dia 7 de setembro ou o dia de Tiradentes em 21 de abril? Por que não é feriado em 22 de abril dia do descobrimento do Brasil? Por que existe o dia da Consciência Negra?  Estas e outras questões podem e devem ser levantadas pelos professores em sala de aula, evidentemente, respeitando-se os estágios de desenvolvimento cognitivo de cada faixa etária.
Outra razão para ensinar História diz respeito à necessidade de sanar uma curiosidade, de descobrir coisas novas, de vislumbrar outras maneiras de viver, de entender melhor o mundo em que vivemos saber de onde poderíamos ter vindo, ou seja, ensinar História para incentivar a busca de conhecimentos. Estimular os estudantes a descobrirem o passado e, também, a discutirem e escreverem suas próprias opiniões.
Como área de conhecimento cientifico a História tem um grande potencial explicativo. Podendo revelar não só diferentes visões do passado, mas também – ao dialogar com outras áreas do conhecimento – explicar como estas se constituíram como conhecimento, explicar de onde vieram nossas estruturas linguísticas, nosso conhecimento sobre matemática, geografia, biologia, química, física, artes etc.
Estas são apenas algumas das razões que fazem da História uma disciplina de fundamental importância para ser ensinada e principalmente discutida em sala de aula. E, mesmo contendo contradições, o aprendizado histórico é extremamente válido e necessário, pois como definiu o historiador francês Marc Bloch “a história é o estudo do homem no tempo” e sem ela não teríamos como ter acesso ao passado para nos servir de exemplo ou somente como fonte de recordação.

 Profº Rodrigo Ap. A. Pedroso

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Thomas Newcomen, o homem do vapor


Thomas Newcomen (1663-1729) foi um ferreiro e mecânico inglês. Em 1712 instalou uma máquina para drenar a água acumulada nas minas de carvão, em Staffordshire, a primeira movida a vapor. Utilizava vapor de baixa pressão e a pressão atmosférica. A sua máquina foi apenas modificada em 1769, quando James Watt, um inventor e engenheiro escocês, aumentou a sua eficácia procedendo a vários melhoramentos.

James Watt, o percursor da modernidade


James Watt (1736-1819) melhorou, entre 1769 e 1784, a máquina a vapor de Thomas Newcomen. A prova decisiva do invento veio quando uma mina alagada foi inteiramente drenada em 17 dias, enquanto os métodos tradicionais exigiam meses de esforço. O motor tinha numerosas aplicações e, como substituía os cavalos, para dar ao comprador uma ideia da sua capacidade, a potência era expressa pelo número de cavalos que podia substituir (horsepower - hp).

http://educacao.uol.com.br/biografias - adaptado

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Plano de carreira do Magistério do Município de São Roque-SP.

Uma forma de Desrespeitar alguém, ou algum grupo, é desmerecer as suas contribuições no processo de constituição real de acordos coletivos. Isso pode se dar por diversas causas, como por exemplo: primeiro o desconhecimento; em segundo lugar a insuficiência de dados e por fim as informações distorcidas (leia-se: rádio peão).
É sabido que a nossa classe está se organizando há mais de 10 anos para elaboração coletiva de NOSSO Plano de Carreira, sendo assim, muitos são os colegas que se debruçaram e pensaram em TODOS os professores nesses últimos anos.
Acredito que ofertamos o que temos de melhor no momento de uma troca e sei que essas pessoas que, ou através de comissões, ou por acreditarem piamente que a melhoria da educação no Brasil depende também da valorização do profissional do Magistério, pensaram no melhor para todos os professores quando sugeriram, criticaram e ajudaram na elaboração do Plano de Carreira que temos em mãos hoje e que está em vias de ser lido na Câmara.
Portanto, colegas professores, este espaço serve para todos nós professores ajudarmos uns aos outros no sentido de tirar dúvidas, sugerir melhorias e apontar críticas com fundamento. Para isso, acredito que o melhor a fazer é organizarmos as falas com ética e transparência. Pois se queremos os melhores valores, temos que agir como tal.
Sendo assim, aqui está um modelo para posicionamento:
Nome Completo:
Cargo/instituição que representa: [ex. professor municipal]
Natureza: [Sugestão, ou dúvida ou crítica]
Capítulo:
Artigo:
Parágrafo:
Página:
Apreciação:[o que tem a dizer]
É importante também que quando alguém for fazer a réplica de um posicionamento, que mencione para quem está respondendo.
Enfim pessoal, resolvi agir assim para que possamos construir um diálogo coletivo, organizado, transparente, ético com a intenção de ajudar a organizar melhor os argumentos que podem e devem partir de todos os interessados. 
Ótima participação a todos!!! 

Prof. Marco Aurélio Donadon Afonso Santos

História em quadrinhos e História.

Olá pessoal! O profº Rodrigo Pedroso socializa o link abaixo onde apresenta tirinhas engraçadas que podem auxiliar a disciplina de História.
QUADRINHOS DE HISTÓRIA

BOAS VINDAS AO BLOG E O NOVO ESTATUTO, por Edmir Figueiredo – Schoenacker.

Damos aqui as boas vindas a esta nova ferramenta de discussão e integração. Quando sugeri a criação de um blog, vislumbrei uma forma de comunicação eficiente entre os professores, tão desprovidos de tempo e tão necessitados de maior contato entre si. Que este blog se perpetue por muito tempo, de forma independente, autônoma e crítica e que fortaleça em nós, professores, algo tão em baixa hoje como o exercício da cidadania, que tentamos incentivar em nossos alunos e que pouco tempo temos para exercitá-la.

O NOVO ESTATUTO
Esta semana inicia-se a votação de nosso novo Estatuto. Devemos parabenizar o DEC por esta iniciativa que regulamenta nossa profissão. Mas, mesmo este Estatuto, elaborado em seus termos gerais de forma inteligente e abrangente, não está isento de reparos. Minha preocupação, e passo a bola para meus colegas, se refere à duração da hora-aula e do tempo de trabalho pedagógico. O capítulo V nos seus artigos 30 e 31 e respectivos parágrafos, regulamenta a jornada de trabalho. A inflexibilidade na adoção da hora relógio para a hora de trabalho docente e mesmo a adoção do mesmo tempo para a hora-aula, salvo a ressalva no parágrafo 1º do artigo 31, que não define de forma clara o tempo em sala de aula já que usa o termo “no mínimo”, poderá causar sérios prejuízos a classe. A lei nº 11.738/2008 em que se baseia também o estatuto, como afirma seu parágrafo 1º, determina mudanças importantes na jornada de trabalho e o aumento da hora aula e do tempo de trabalho pedagógico, se mantida a jornada atual pouco prejuízo acarretaria mas, considerando a lei acima citada, com o aumento da hora de trabalho pedagógico e a não definição explícita de onde esta será cumprida, pode levar até a inviabilidade formal dos acúmulos. Tenho plena certeza das boas intenções que movem o DEC, mas o mesmo não posso afirmar das regras impostas pela Secretaria de Educação de São Paulo, o qual em geral é seguido pelo DEC. As ida e vindas que presenciamos na condução da educação no estado já falam por si. Poderíamos nos espelhar em experiências positivas na educação, com bons índices nas avaliações de aproveitamento, como o Estado de Santa Catarina ou a Prefeitura de São Paulo, que não usam a hora relógio na fixação da hora-aula ou do trabalho pedagógico, se mantendo em 48 e 45 minutos respectivamente, sem nenhum prejuízo da qualidade. O fim do acúmulo não pode se dar por inviabilidades e sim por satisfação financeira e profissional. Acredito que ainda há tempo de se pensar estas pequenas, mas importantes, questões de nosso vindouro estatuto.

Edmir Figueiredo – Schoenacker -02/08/2011

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

VISITAS VIRTUAIS AOS MUSEUS.

Olá pessoal! Já pensou em fazer algumas visitas em museus com seus alunos sem sair da sala de aula? É, isso pode ser feito.
Faça com seus alunos, eles gostam muito.
Veja alguns em destaque.

CORA CORALINA - GO
Cidade de Goiás - Goiás
O discurso poético de Cora Coralina perpassa uma história de vida que está preservada no Museu Casa de Cora Coralina – sua casa secular de família, às margens do Rio Vermelho, na cidade de Goiás. A Casa Velha da Ponte mantém acessível sua memória, pois os interiores dessa casa ancestral vêm recebendo pessoas que entram e saem, buscando conhecer Cora Coralina.

O MUSEU

A Associação Casa de Cora Coralina, é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com o objetivo imediato de lutar pela preservação da vida e da obra de Cora Coralina. O museu foi inaugurado em 1989 e nos estatutos aprovados constam como finalidades: “projetar, executar, colaborar e incentivar atividades culturais, artísticas, educacionais e filantrópicas visando, sobretudo, à valorização da identidade sociocultural do povo goiano, bem como preservar a memória e divulgar a obra de Cora Coralina”.

O ACERVO

A constituição do acervo da Casa de Cora Coralina é um projeto de organização e acumulação de vários dos tempos da vida da poeta, formando um arquivo geral de objetos, imagens e discursos preservados para evocar Cora e promover sua imortalização. No museu há diversos tipos de materiais, todos organizados, e de fácil acesso aos turistas, com o intuito de preservar a memória da poetisa em simbiose com a comunidade de Goiás. Há desde peças de roupas, até fotos, utensílios domésticos, livros, móveis e cartas, no interior da casa; além do jardim nos fundos, e da bica de água potável.
Fonte: site oficial do museu,
http://www.casadecoracoralina.com.br/museu.html


MUSEU DA REPÚBLICA - RJ
Rio de Janeiro - Rio de Janeiro
Situado num bairro de forte tradição política, comercial e cultural – área de ligação entre a zona sul e o centro da cidade -, o Museu da República ocupa o antigo Palácio do Catete, que durante 63 anos foi o coração do Poder Executivo no Brasil.
O Museu da República foi inaugurado em 15 de Novembro de 1960, após a transferência da capital para Brasília. Estrutura-se em três funções básicas: a preservação, a investigação e a comunicação dos testemunhos materiais e não-materiais vinculados à história da república no Brasil.
O Museu participa de seu tempo democratizando o acesso aos bens culturais preservados e também estimulando novas produções e criações culturais. Centro de pesquisa, documentação e dinamização cultural, o Museu da República está comprometido com o seu tempo. É um museu em movimento que se faz e se refaz permanentemente. É o espaço de cidadania.
Na visita virtual, você poderá visitar tanto o Museu da República como os seus jardins.
(Fonte: Conhecendo o Museu da República – Guia do Museu. Rio de Janeiro: 52 – Gráfica e Editora Ltda)



MUSEU CASA GUIMARÃES ROSA - MG
Belo Horizonte  - Minas Gerais
O Museu Casa Guimarães Rosa (MCGR), unidade vinculada à Superintendência de Museus do Estado de Minas, foi criado através da Lei nº 5775 de 30 de setembro de 1971. Sua criação foi idealizada no contexto de dois fatos distintos: o inesperado falecimento de Guimarães Rosa em novembro de 1967 e a criação do IEPHA, que materializava o sonho preservacionista, vigente à época, no âmbito do Estado. Foi inaugurado em 30 de março de 1974, na casa onde nasceu o escritor e passou sua infância em Cordisburgo, cenário de experiências que irão servir da matéria-prima para a sua obra.
Concebido como centro de referência da vida e obra do escritor, o Museu preserva um acervo de vários objetos, composto de registros de sua vida profissional como médico e diplomata, objetos de uso pessoal, vestuário, utensílios domésticos, mobiliário e fragmentos do universo rural descrito por Rosa, a exemplo de objetos de montaria e relacionados à atividade pecuária. Também está sob a guarda do Museu uma coleção de cerca de 700 documentos textuais entre os quais merecem referência os registros de caráter pessoal (certidões, correspondência recebida e emitida, documentos escolares), discursos, artigos em periódicos e originais manuscritos ou datilografados, a exemplo de “Tutaméia”, sua última obra publicada.
O Museu Casa Guimarães Rosa constitui hoje, referência importante para o turismo em Minas, integrando o roteiro tradicional de visitas à Gruta do Maquiné e arredores. Mas, para além desse turismo convencional, responsável por expressivo número de visitantes, o Museu vem se firmando, desde a década de 1980, como centro de atração de pesquisadores nacionais e internacionais, interessados em conhecer o seu acervo museológico, bem como o patrimônio cultural e ambiental disperso nas áreas urbana e rural do município de Cordisburgo, paisagem que deixou marcas indeléveis expressas na obra do escritor. Concomitante a esse crescente interesse de estudiosos e leitores de Rosa, as relações entre o Museu e a comunidade local tornaram-se significamente estreitas, graças a uma programação de ação cultural, que têm promovido experiências contínuas de apropriação pelo público da obra poética do escritor.
No elenco de atividades de ação cultural, desenvolvidas pelo Museu e AAMCGR – Associação dos Amigos do Museu Casa Guimarães Rosa, a formação e manutenção do Grupo de Contadores de Estórias Miguilim pode ser considerado o projeto de maior alcance sóciocultural. Atualmente são cerca de 52 jovens, entre 11 e 18 anos, que recebem formação permanente em técnicas de narração de estórias e sobre a vida e obra de Guimarães Rosa, apresentando um repertório rico. São eles quem apresentam o museu na visita virtual, assim como na presencial. Também foi criado o Grupo da Terceira Idade “Estrelas do Sertão” formado por mulheres que se reúnem para conversar, trocar receitas, fazer ginástica, cantar e bordar. Esse trabalho se aproxima da obra de Rosa de uma maneira simples e afetuosa, como, por exemplo, quando uma colcha é bordada com frases e imagens extraídas dos textos, da vida e do imaginário das pessoas.
(fonte: página oficial do museu: http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=3&cat=45)